sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Curiosidades Olímpicas!


Bom,começaram as olimpíadas e junto com elas,sempre há muitas curiosidades.Veja algumas que reuni logo abaixo!

Atenas, 1896

Na primeira olimpíada da era moderna, a desorganização acabou gerando fatos bastante curiosos. Um deles foi protagonizado pela equipe inglesa de tênis. Poucos minutos antes do início da partida, a equipe estava sem um jogador. Para resolver o problema, chamaram um turista que acabara de chegar para assistir aos jogos para integrar o time. O norte-americano James Connoly foi o primeiro campeão olímpico da era moderna. Ele venceu a prova de salto triplo. Mais tarde, Connoly decidiu dedicar-se à outra àrea e acabou se tornando um famoso escritor. O australiano Edwin Flack era funcionário de uma companhia inglesa e decidiu passar férias em Atenas. Chegando lá, resolveu inscrever-se nos Jogos Olímpicos, nas provas dos 800 metros e dos 1500 metros. Saiu com a medalha de ouro nas duas. A primeira olimpíada da era moderna foi realizada às pressas. A proposta do Barão de Coubertin, idealizador dos Jogos, era realizá-la em Paris e passar pelo menos seis anos trabalhando no planejamento. Mas seus parceiros do recém criado Comitê Olímpico Internacional não tiveram paciência de esperar tanto tempo e, em 1894, marcaram os primeiros Jogos Olímpicos para dali dois anos, em Atenas. Por isso, nessa primeira olimpíada, vários curiosos e turistas que tinham se inscrito nas competições acabaram imortalizados como campeões olímpicos.

Paris, 1900

Apesar de ter sido preparada mais cuidadosamente, a Olimpíada de Paris também foi cheia de confusões. Na época, os uniformes não eram padronizados com as cores dos países como hoje, já que qualquer um podia competir. Por isso, o americano Maxwell Long não entendeu por que foi tão aplaudido pelos franceses quando venceu a prova dos 400 metros. É que ele estava usando uma camisa azul e branca da Universidade de Columbia, e por isso a torcida achou que ele fosse francês. Na maratona o entregador de pães Michel Théato, da França, quase perdeu sua medalha de ouro. É que ele foi acusado de pegar atalhos, baseado em seu conhecimento das ruas de Paris, para chegar em primeiro lugar. Ele ficou com a medalha, mas sob protestos dos outros atletas Um dos maiores mistérios dos Jogos Olímpicos aconteceu em 1900. A equipe holandesa de remo substituiu seu timoneiro na última hora por um garotinho de aproximadamente dez anos. Ninguém jamais soube seu nome ou sua idade exata. Se sua idade pudesse ser confirmada, ele entraria para a história como o mais jovem campeão olímpico. Atletas africanos participaram dos jogos pela primeira vez em 1904. Eram dois guerreiros zulus que estavam em Saint Louis para uma mostra sobre a guerra dos Bôeres e participaram da maratona. O ginasta americano George Eyser, ganhador de duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze, tinha uma perna de madeira.

Londres, 1908

O pugilista inglês Richard Gunn ganhou o ouro da categoria pena depois de derrotar dois franceses e dois britânicos e aposentou-se pela segunda vez na vida. Campeão britânico entre 1894 e 1896, Gunn encerrara a carreira em 1900 por falta de adversários. Sua superioridade era tanta, que toda vez que se inscrevia para disputar um torneio os oponentes desistiam de lutar. Voltou ao ringue para ser campeão olímpico, aos 38 anos de idade, e se retirou definitivamente do esporte. Em 15 anos de ringue, só perdeu uma única luta.

Estocolmo, 1912

Mesmo estando mais bem organizada, a olimpíada de 1912 não escapou de algumas fatalidades. Uma delas aconteceu durante a disputa da maratona. A prova aconteceu num dia muito quente e exigiu muito esforço dos participantes. O corredor português Francisco Lázaro acabou sofrendo um colapso no meio da corrida e morreu no dia seguinte, de ataque cardíaco. Os pesos-médios Martin Klein, da Rússia, e Alfred Asikanien, da Finlândia, disputaram as semifinais da luta greco-romana. O combate entre os dois durou onze horas e quarenta minutos! O russo venceu, mas estava tão esgotado que não conseguiu comparecer à final. O pentatlo moderno estreou nas olimpíadas nos jogos de 1912. As cinco modalidades que fazem parte da prova foram inspiradas numa lenda antiga. A lenda conta a história de um soldado encarregado de levar uma mensagem. Ele começa a viagem à cavalo, que representa a prova de equitação, mas logo é obrigado a desmontar e enfrentar bandidos num duelo de espadas, a prova de esgrima. O soldado escapa, mas tem que abrir caminho no campo inimigo a tiros, representando a prova de tiro ao alvo. Depois disso, ainda cruza um rio a nado (prova de natação) e atravessa um bosque correndo (corrida de cross country) antes de chegar ao destino. Ufa!

Antuérpia, 1920

O Brasil estreou nos Jogos Olímpicos na Antuérpia. E já estreou com medalha de ouro. Guilherme Paraense, tenente do exército brasileiro, além de ajudar a equipe de tiro na conquista do bronze, ainda garantiu a medalha de ouro na prova individual. Ele derrotou o americano Raymond Bracken, o homem que havia emprestado a munição para que a equipe brasileira pudesse treinar na Bélgica. Afrânio da Costa também participou na disputa do bronze por equipe e conquistou a medalha de prata na competição individual.

Paris, 1924

As Olimpíadas de Paris serviram de inspiração para o filme "Carruagens de Fogo", dirigido por Hugh Hudson, que ganhou o Oscar de melhor filme em 1981. O filme conta a história dos corredores Harold Abrahams, judeu, vencedor da prova dos 100 metros, e Eric Lidell, pastor anglicano, vencedor dos 400 metros. Os dois eram amigos pessoais, mas grandes rivais nas pistas de corrida. O corredor Eric Lidell foi um dos grandes destaques dos Jogos Olímpicos. Vencedor dos 400 metros e medalha de bronze nos 200 metros, tinha grandes chances de vencer também os 100 metros. Porém, desistiu de participar dessa prova porque ela seria disputada num domingo e ele, como pastor anglicano, dedicava este dia ao repouso absoluto em honra ao Senhor. A vitória acabou ficando com seu amigo Harold Abrahams.

Amsterdã, 1928

Um fato inédito aconteceu na competição de ginástica olímpica. Na competição de barras paralelas, dois finlandeses - Savolainem e Terasvita - empataram em segundo lugar e os juízes ficaram sem saber a quem entregar a medalha de prata. Os próprios atletas conversaram e decidiram que Savolainem conseguira melhor desempenho. Os juízes concordaram e entregaram a medalha ao atleta.

Los Angeles, 1932

As olímpiadas de 1932 trouxeram várias novidades aos jogos. Pela primeira vez os atletas tiveram lugar definido para ficar, a Vila Olímpica, construída com toda a infra-estrutura para recebê-los. Nestes jogos também foi inaugurado o uso do sistema de "photochart" e cronometragem automática, em substituição à manual. Outra novidade foram as câmeras de filmagem, que registraram as principais provas.

Berlin, 1936

O nadador Jean Marie Faustin Godefroid Havelange, mais conhecido como João Havelange, teve um desempenho medíocre. Ficou em último lugar em sua série eliminatória nos 400 metros livre e fechou seu tempo com 15 segundos a mais que o pior brasileiro - Manuel Rocha Vilar. Ele disputou outra olimpíada, em 1952, como jogador de pólo aquático. Mais tarde, Havelange se tornaria presidente da Confederação Brasileira de Desportos e da FIFA. A Alemanha tinha boas atletas, tanto que foram elas que ficaram com grande parte das medalhas. Mas não havia nenhuma mulher boa o bastante para competir na prova de salto em distância. Isso não foi problema para o Comitê Olímpico Alemão, que escalou o ex-garçom Hermann Ratjin para competir. Ratjin já havia competido entre mulheres com o nome de Dora Ratjin. Mesmo assim, ele ficou em quarto lugar e o golpe foi mantido em segredo por quase trinta anos.

Londres, 1948

A holandesa Fanny Blankers Koen não tinha o crédito de ninguém quando disputou a olimpíada em Londres. Apesar de ótima velocista, Fanny já tinha trinta anos e era mãe de dois filhos. Ganhou com facilidade a prova dos 100 metros rasos, a dos 200 metros e a dos 4 x 100. Seu maior desafio veio na prova dos 80 metros com barreiras. Sua maior rival era a inglesa Maureen Gardner. Fanny, Maureen e a australiana Shirley Strickland cruzaram a linha de chegada praticamente juntas e tiveram que esperar os juízes conferirem o "photo-finish". Enquanto era feito o tira-teima, a música God save the King, o hino britânico, começou a tocar. Isso poderia informar a vitória tanto da inglesa como da australiana mas jamais da holandesa. Na verdade o hino anunciava a chegada ao estádio da família real. A vencedora era Fanny, com um tempo de 11s2, um novo recorde olímpico.

Helsinque, 1952

Uma cena inédita e inesperada aconteceu na abertura dos Jogos, para depois virar moda. Logo depois do desfile da última delegação, justamente a finlandesa, uma jovem vestida de branco entrou na pista e correu por toda a extensão do estádio. Ela chegou até o palco, mas só conseguiu pronunciar a palavra "paz", pois a segurança percebeu que aquele número não estava no programa e tratou de retirar a moça. Soube-se depois que ela era mentalmente desequilibrada.


Melbourne, 1956

A vila olímpica tinha 841 casas e se transformaria num conjunto residencial para os australianos após os jogos. Pela primeira vez as camas tinham tamanhos diferentes e os atletas grandalhões não precisaram se espremer, pois havia camas de até 2,10 metros. Mesmo assim, o jogador de basquete Yan Kruminsh, da Rússia reclamou: ele tinha 2,20m.

Roma, 1960

O primeiro atleta do Suriname a participar dos Jogos Olímpicos foi Wyn Essajas. Mas sua estréia não foi das melhores. Ele se confundiu ao ler a tabela das provas eliminatórias dos 800 metros e ficou dormindo na manhã em que deveria estar na pista. Quando acordou, percebeu desolado que só o que podia fazer era arrumar as malas e voltar para casa. A alemã Brunnilde Hendrix tinha um motivo a mais para desejar vencer a prova dos 4 x 100 metros. Sua mãe, Marie Dollinger, havia competido na mesma prova em Berlim, 1936, e deixara cair o bastão, prejudicando toda a equipe. Brunnilde aprendeu a lição e não decepcionou - ajudou a equipe a conquistar a medalha de ouro, sob os olhos orgulhosos da mãe.

Tóquio, 1964

No dia 10 de outubro de 1964, Yoshinori Sakai entrou com a tocha olímpica no estádio olímpico de Tóquio e levou o público à comoção. É que Sakai nasceu em Hiroshima, exatamente no dia em que a cidade foi destruída pela bomba atômica. O público dos Jogos Olímpicos de 1964, em Tóquio, presenciou uma linda cena de amor na pista em que foi disputada a maratona dos 20 quilômetros. O inglês Ken Matthews acreditava que só conseguiria vencer a competição se levasse sua mulher, Scheila, para vê-lo correr. Seus amigos fizeram uma vaquinha para pagar a passagem da moça até Tóquio e Matthews provou que sua intuição estava certa: cruzou a linha de chegada bem antes dos outros competidores. Scheila furou o esquema de segurança, invadiu a pista e deu um longo beijo de vitória no marido campeão. Os Jogos de 1964 ficaram marcados pelas histórias de amor. Dois atletas búlgaros - Diana Yorgova, do salto em distância, e Nikolai Prodanov, da ginástica olímpica, casaram-se em plena Vila Olímpica, passaram a lua-de-mel em Kioto, no Japão mesmo, e ainda voltaram para Tóquio para competir. É claro que seus resultados foram péssimos

México, 1968

A iugoslava Vera Nikolic era a grande favorita ao ouro nos 800 metros, além de recordista nesta modalidade. Mas, por azar, Vera caiu quando faltavam apenas alguns metros para a vitória e acabou perdendo a competição. A atleta ficou tão abalada que saiu do estádio direto para uma ponte, disposta a pular, mas seu técnico conseguiu convencê-la a desistir do suicídio.

Munique, 1972

Se existisse uma medalha para o atleta com maior número de irmãos, ela com certeza iria para o ugandense John Akii-Bua, vencedor da medalha de ouro na prova dos 400 metros. Ele tinha nada menos que 42 irmãos! Seu pai, o verdadeiro merecedor de uma medalha, era casado com oito mulheres.

Montreal, 1976

O haitiano Olmeus Charles passou por maus bocados na prova dos 10.000 metros. Ele demorou 42 minutos para completar a prova, quinze a mais que o vencedor. Isso porque Charles não era um atleta. O ditador do Haiti, Baby Doc, dispensava as seletivas e escolhia os atletas entre seus amigos. Deu no que deu

Moscou, 1980

Os campeões da competição de remo dois sem, Bernd e Jorg Landvoight, da Alemanha Oriental, eram irmãos gêmeos. Nessa mesma competição, Yuri e Nicolai Pimenov, da União Soviética, também gêmeos, ficaram com a prata.

Los Angeles, 1984

Para conseguir a medalha de ouro nos Jogos de 1984, em Los Angeles, o time de vôlei masculino dos Estados Unidos teve que passar por um treinamento pesado. Ficaram três semanas nas montanhas do Estado de Utah, em pleno inverno. Os dezoito jogadores caminharam 160 quilômetros sobre a neve, carregando mochilas de trinta quilos nas costas. Além disso, enfrentaram altitudes de 3 mil metros durante o dia e um frio de 15 graus abaixo de zero à noite. Derrotaram o Brasil na final. Robson Caetano provou que a carne é mesmo fraca. Ele fazia parte da equipe brasileira de revezamento 4x100 metros e tinha grandes chances de vencer. Porém, na véspera da prova ele não resistiu à tentação e acabou aceitando o convite para jantar de uma bela loira americana. Ele só reapareceu na concentração no dia seguinte e acabou sendo desligado da equipe. O haitiano Dieudone Lamothe chegou em último lugar na maratona, mas revelou estar muito aliviado por ter ao menos conseguido terminar a prova. É que a polícia secreta de seu país o ameaçara de morte caso ele não chegasse até o fim.

Seul, 1988

Confusão nas equipes de vela e esgrima de Israel. Os atletas dessas equipes não puderam participar das competições marcadas entre o pôr do sol do dia 20 e o pôr do sol do dia 21 pois neste período era comemorado o Dia do Perdão (ou Yom Kippur), sagrado para o povo judeu.

Barcelona, 1992

Embora os Jogos Olímpicos de Barcelona sejam considerados os mais bem-sucedidos da era moderna, não ficaram isentos de confusões. O maratonista Khalid Skah, do Marrocos, ganhou medalha de ouro na prova dos 10.000 metros, mas ao invés de aplausos, recebeu muitas vaias. É que seu compatriota, Hammou Boutayeb, teria impedido a progressão do queniano Richard Chelimo para favorecê-lo, o que provocou a revolta do público. Janet Evans, uma das favoritas à medalha de ouro na natação para os Estados Unidos não conseguiu engolir o segundo lugar nos 400 metros nado livre. Ela ficou tão decepcionada que não conseguia sair da piscina, tendo que ser convidada a se retirar pelo juiz da prova. Por um problema no marcador de tempo, Gustavo Borges quase perdeu sua medalha de prata em 1992. Ele chegou em segundo lugar, mas o sistema de cronometragem falhou e considerou que ele tinha chegado em último. Os juízes viram a fita da prova e consideraram que Gustavo tinha chegado em quarto lugar, mas o nadador pediu para que a fita fosse vista de novo, já que tinha certeza de sua boa colocação. Finalmente os juízes descobriram que estavam analisando o nadador da raia 6 e não o da 5, na qual Gustavo nadara, e deram a merecida medalha de prata ao brasileiro. Ufa!

Atlanta, 1996

Por mais esforço que os Estados Unidos tenham feito, os Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, foram cheios de tropeços. O sistema de transporte dos atletas, por exemplo, era lastimável. Tanto que os remadores da Ucrânia, Polônia e Grã-Bretanha sequestraram um ônibus na Vila Olímpica com medo de perder a competição por falta de transporte. O ônibus estava destinado aos jogadores de hóquei. Saddam Hussein, presidente do Iraque, escolheu pessoalmente o atleta que iria carregar a bandeira de seu país na cerimônia de abertura dos Jogos de 1996 - o halterofilista Raid Ahmed. Depois dos Jogos, sem conseguir nenhuma medalha, Ahmed pediu asilo aos Estados Unidos, alegando ser perseguido em seu país por ser muçulmano xiita. Cinco atletas armênios aprontaram a maior confusão nos Jogos de 1996. Os cinco levantadores de peso pagaram cem dólares pelos serviços de uma prostituta, mas a moça fugiu com o dinheiro. Os armênios, enfurecidos, a perseguiram até o prédio em que se escondeu e acabaram presos. Foram soltos horas mais tarde porque ninguém prestou queixa. A chama olímpica foi acesa pelo pugilista Mohamed Ali, medalha de ouro nos jogos de 1960. Sofrendo de mal de Parkinson, Ali demorou cerca de um minuto para acender a pira. A ginasta norte-americana Kerri Strug torceu o tornozelo esquerdo durante seu primeiro salto. Com muita dor, ela achou que não fosse conseguir saltar novamente, mas foi incentivada a tentar por seu treinador Bela Karoly. Kerry fez seu segundo salto com perfeição e caiu com os dois pés no chão. Depois de alguns segundos ela levantou a perna esquerda, já com lágrimas no rosto, e desabou. 32 mil pessoas aplaudiram sua performance e o presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, telefonou para cumprimentá-la.

4 comentários:

Mirelle e Ana Bell on 8 de agosto de 2008 às 18:25 disse...

Oi, td bem?
vi seu blog na comu do orkut...
muito interessante ele...e gostei das curiosidades...apesar de um pouco cansativas pra ler por serem muitas, mas pra quem não é preguiçoso...

bjs

João Marcos on 8 de agosto de 2008 às 18:28 disse...

Oi!Agradeço a visita!
Sim´são bem grandinhas,mas engloba quase todas as olimpíadas!

Bjs!

iti on 8 de agosto de 2008 às 18:44 disse...

to com preguiça de ler tudo, então eu li apenas uma... ok?
li esta : " Seul, 1988 "
sobre problemas com os atletas e tals..
cara nem tdo da certo, o evento é enorme... para nd sair errado é preciso uma organização mto competente... competente ate de mais..
rsrsrrs...


http://lhmartins.blogspot.com/

Jonatas Fróes on 8 de agosto de 2008 às 19:33 disse...

Poxa cara! Dava pra ter postado umas 15 vezes com tudo isso hahahahaha xD~
Achei algumas das curiosidades interessantes, mas ficou super cansativo de ler... Podia ter intercalado pelo menos umas imagens pra uma trégua hehehe!

[]'s

http://musica-holic.blogspot.com/

Clicaram por aqui nada mais, nada menos que...

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